OS DIREITOS HUMANOS E O ÔVO DA SERPENTE
Pode parecer estranho, mas tem circulado nos noticiários que o padre Júlio Lancelotti está com proteção policial, pois está com medo de ser
morto por um ex-interno da FEBEM, o mesmo que ele tanto ajudou até começar a ser chantageado.
Mas não era o padre Lancelotti que sempre defendia os
direitos dos bandidos, achava-os todos bonzinhos e que a polícia é que
era perversa?
Não era o padre Lancelotti que comparecia as rebeliões da FEBEM e se
postava diante dos portões, tal um guardião dos Direitos Humanos, para que a tropa de choque não entrasse?
Não era o padre Lancelotti, aquela figura inconfundível, que bradava contra os maus tratos , segundo ele, dados aos infratores da FEBEM?
Não era o padre Lancelotti que gritava ser a sociedade, a grande
vilã na vida do bandido? E cada gota de sangue derramada por um
vagabundo, a culpa era da sociedade? E que a sociedade dos honestos é
que levava o bandido ao crime?
Não era isso e muito mais, que o padre Lancelotti dizia?
Então, porque proteção policial? Proteção da mesma polícia que ele
tanto criticou, da polícia perversa? Por que o padre está com medo?
Bastaria dar “amor e carinho” para os bandidinhos que querem matá-lo e deixar a polícia para proteger a nós, as reais vítimas dos safados
que o padre sempre defendeu!
Só se o padre Lancelotti estiver com medo da sua cria, dos seus
amados bandidos, mas creio que não deveria, pois era tão convicto!
Enfim, como diz o velho ditado,”quando a água bate na bunda...”
Bem-vindo, padre, bem-vindo para o lado dos assustados, dos acuados,
dos amedrontados, dos encurralados, dos "sem direitos humanos", que somos nós, vítimas dos bandidos que o senhor tanto amou.
Bem-vindo padre, bem-vindo !
E parabéns por ter proteção policial.
Quem dera todos nós pudéssemos tê-la...
5 Comments:
Alex, pra mim, só por ser padre ele já saiu perdendo credibilidade. rss
abração
ESSE PADRE SEI NÃO , ESTÁ CHEIRANDO OUTRA COISA...LEIA ESTE ABSURDO ABAIXO
"Panorama Social da América Latina-2007" publicado pela Cepal - Comissão Econômica para América Latina e Caribe revela que "o crescimento econômico da América Latina permitiu que 15 milhões de pessoas saíssem da pobreza e 10 milhões deixassem de ser indigentes na região em 2006". A estimativa é de que 2007 se encerre com uma população pobre de 190 milhões de pessoas, o número mais baixo dos últimos 17 anos. Se considerarmos a proporção da população indigente, é a mais baixa dos últimos 27 anos. O documento é apavorante para os conservadores, quando diz (e o próprio Globo reproduz) que "Brasil, Argentina e Venezuela estão entre os países que registraram maiores avanços. Segundo a Cepal, no caso brasileiro, não apenas o crescimento, mas programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, foram determinantes. O país reduziu em 4,2 pontos percentuais tanto a pobreza quanto a indigência entre 2001 e 2006". Brasil, Argentina e Venezuela são exatamente os países mais atacados pela mídia e toda a oposição conservadora. Seus presidentes são "xingados" de populistas. Mas o documento da Cepal demonstra a contradição desse pensamento: ao populista não interessa a redução da pobreza. Ele trabalha com a rapidez desorganizada e a falta de conscientização. Precisa consolidar o poder através de benefícios sociais de pequena monta - rápidos, imediatos, mas que não levam a nenhuma transformação profunda. Com benefícios feitos com um mínimo de organização e que levem à redução substancial da pobreza, o nível de consciência pode se elevar e reduzir área de influência para o populismo. Se você faz uma política do tipo "bica d'água", de cunho puramente eleitoreiro, você é um exemplo perfeito do populista. Mas se você está de fato empenhado na inclusão social, em tirar a população da pobreza e garantir-lhe cidadania, participação no consumo, avanços sociais e econômicos, você está fazendo o básico para uma sociedade menos desigual. Os verdadeiros populistas não aceitam essa situação de transformação mais profunda de nosso mundo
Olá!
Voltando após um ano sem postar.
Muito trabalho, decepção, saco cheio... não importa, saio e volto com os olhos sempre no horizonte.
Eles não vencerão nunca, até porque mesmo em silêncio sempre somos mais fortes.
Abç
Ozéas
Alexandre, sinto muito mas não quero esse padre do meu lado, inimigo eu prefiro bem longe, ele que fique com seus amados bandidos e se vire sozinho...
Beijo
Pq será que os padres brasileiros quase sempre estão do lado errado?
Postar um comentário
<< Home