RECORDAÇÕES E REFLEXÕES
Diante de tanta corrupção praticada nos governos tidos como democráticos, de José Sarney (Murad e outros), de Collor de Melo (PC Farias e outros), de Itamar Franco (Hargreeves e outros), de Fernando Henrique (Serjão e outros) e de Lula (Delúbio, Dirceu, Palocci, Silvinho, Genoíno e outros tantos), emerge um questionamento comparativo com os anteriores governos militares, senão vejamos: quem se lembra de um General Presidente que tenha ficado rico?
Quase todos eles, após serem substituídos, viveram muito modestamente com seus soldos e recolhidos ao convívio familiar, exceto Castelo Branco que morreu num acidente aéreo em 1967 e Costa e Silva que morreu de derrame cerebral.
O Brasil progrediu velozmente durante o regime militar, chegando a crescer 60% durante o governo Médici; as expensas, forçoso dizê-lo, de um progressivo endividamento externo, pois o país não estava estruturalmente preparado para crescer tanto.
Os crimes que existiam eram assaltos a bancos, assassinatos de militares, policiais, bancários e seqüestros de embaixadores (praticados pelas guerrilhas urbana e rural financiadas por Cuba, cujos protagonistas encontram-se hoje, ou já estiveram, no poder), além dos crimes passionais.
Não se tem notícias da existência do narcotráfico e nem das guerras dos traficantes naquela época. O Brasil era rota, mas não mercado da droga. Existiam furtos, mas não assaltos a mão armada, exceção feita nos casos dos bancos, que merecessem um mínimo de destaque.
Curiosamente o período do regime militar foi aquele em que mais aumentou a "rede de proteção social" da população, o que pode soar de forma paradoxal para alguns, mas foram fundados o MOBRAL, o FUNRURAL, o BNH, a FUNAI, a SUDAM e a SUDENE, foi implantada a MERENDA ESCOLAR em TODAS as escolas do Brasil e nas indústrias no Norte/Nordeste, a criação do FGTS e do INPS.
Não há nenhum outro programa governamental de cunho social nos regimes tidos como democráticos, que tenha atingido a tantos milhões de brasileiros como cada um destes, preservando a dignidade do necessitado, sem o cunho humilhante do assistencialismo eleitoreiro e da "esmola".
Não há que se reeditar o Golpe Militar para se dar um basta no atual quadro de corrupção e desmoralização da República que os governos ditos “de esquerda” insistem em impor ao sofrido povo brasileiro, mas sem dúvida há que se refletir quais foram os motivos que levaram as Forças Armadas a assumirem o comando da nação em 1964, em defesa da soberania nacional e do povo brasileiro, e se estes já não estão sobejamente suplantados com os atuais desmandos praticados por estes “democratas”.
O assunto é polêmico e tido como “tabu” ainda hoje nos meios acadêmico, jornalístico e político, onde ninguém se atreve a apoiar claramente uma ação de tal natureza; contudo a mesma ojeriza que a “esquerda” brasileira tem pelos militares a população tem hoje pela classe política. Motivação, portanto, não falta. AÇÃO? Sim.
Entretanto são apenas recordações, e como tais voltam a povoar nosso ideário nesses tempos nebulosos.
- Castelo Branco deixou apenas uma modesta casa em Fortaleza e seu soldo de General como herança;
- Costa e Silva deixou o apartamento que já possuía (recebido por herança) no Leblon e seu soldo de General;
- Garrastazu Médici deixou um apartamento no Rio e um sítio no Rio Grande do Sul, que possuía desde antes de 1964, e seu soldo de General;
- Ernesto Geisel deixou sua casa em Teresópolis e seu soldo de General, apesar de ter sido também o presidente da Petrobrás;
- João Baptista Figueiredo deixou um apartamento no Rio e um sítio em Nogueira, sendo ambos adquiridos antes de 1964.
Quase todos eles, após serem substituídos, viveram muito modestamente com seus soldos e recolhidos ao convívio familiar, exceto Castelo Branco que morreu num acidente aéreo em 1967 e Costa e Silva que morreu de derrame cerebral.
O Brasil progrediu velozmente durante o regime militar, chegando a crescer 60% durante o governo Médici; as expensas, forçoso dizê-lo, de um progressivo endividamento externo, pois o país não estava estruturalmente preparado para crescer tanto.
Os crimes que existiam eram assaltos a bancos, assassinatos de militares, policiais, bancários e seqüestros de embaixadores (praticados pelas guerrilhas urbana e rural financiadas por Cuba, cujos protagonistas encontram-se hoje, ou já estiveram, no poder), além dos crimes passionais.
Não se tem notícias da existência do narcotráfico e nem das guerras dos traficantes naquela época. O Brasil era rota, mas não mercado da droga. Existiam furtos, mas não assaltos a mão armada, exceção feita nos casos dos bancos, que merecessem um mínimo de destaque.
Curiosamente o período do regime militar foi aquele em que mais aumentou a "rede de proteção social" da população, o que pode soar de forma paradoxal para alguns, mas foram fundados o MOBRAL, o FUNRURAL, o BNH, a FUNAI, a SUDAM e a SUDENE, foi implantada a MERENDA ESCOLAR em TODAS as escolas do Brasil e nas indústrias no Norte/Nordeste, a criação do FGTS e do INPS.
Não há nenhum outro programa governamental de cunho social nos regimes tidos como democráticos, que tenha atingido a tantos milhões de brasileiros como cada um destes, preservando a dignidade do necessitado, sem o cunho humilhante do assistencialismo eleitoreiro e da "esmola".
Não há que se reeditar o Golpe Militar para se dar um basta no atual quadro de corrupção e desmoralização da República que os governos ditos “de esquerda” insistem em impor ao sofrido povo brasileiro, mas sem dúvida há que se refletir quais foram os motivos que levaram as Forças Armadas a assumirem o comando da nação em 1964, em defesa da soberania nacional e do povo brasileiro, e se estes já não estão sobejamente suplantados com os atuais desmandos praticados por estes “democratas”.
O assunto é polêmico e tido como “tabu” ainda hoje nos meios acadêmico, jornalístico e político, onde ninguém se atreve a apoiar claramente uma ação de tal natureza; contudo a mesma ojeriza que a “esquerda” brasileira tem pelos militares a população tem hoje pela classe política. Motivação, portanto, não falta. AÇÃO? Sim.
Entretanto são apenas recordações, e como tais voltam a povoar nosso ideário nesses tempos nebulosos.
10 Comments:
Alexandre, boa noite.
Realmente, o tema é polêmica. Porém, vejo com preocupação enorme que muitas pessoas já estão saudosas do regime militar, em vista da crise de imoralidade que assola o país, como você bem ressaltou.
Hoje, os homens se arvoram de políticos para enriquecer às custas do patrimônio público, roubando-o de todas as formas. Uma vergonha.
Beijos e um excelente domingo.
Perfeito, Alexandre. Nada a acrescentar.
Abraços.
Houve o tempo em que andar sem a carteira profissional era um risco.
Poder-se-ia ser preso por VADIAGEM.
Então....
Saramar,
Não entendi sua preocupação enorme.
Pior do que aí está só a ditadura da esquerda, para a qual estamos caminhando.
Beijocas aos dois
Gostei muito da indicação de probidade dos nossos generais, embora não os tenha como referencial de política, mas vale a lembrança de homens que não se valeram da função pública para enriquecer.
Ando sem tempo, muito trabalho, assim tenho escrito pouco e lido só quando dá os amigos. Vai melhorar.
Abç
Alexandre,
Alguns usam a corrupção para proveito pessoal; outros, em nome de um ideal. O mesmo vale para o abuso de poder. Em ambos os casos, é crime e deve ser combatido.
Grande abraço!
Alexandre,
Parece mesmo que a democracia trouxe grandes "evoluções" para o país.
Quem pode garantir que se persistir este quadro desolador, os militares não tomam o poder novamente?
Em meio a tanta corrupção, a própria esquerda nos coloca à mercê disso.
Alexandre,
Um povo ignorante não esta preparado para viver a democracia, houve a ditadura militar justamente pela ganância e irresponsabilidade desses vermelhos que estão aí, que tinham e tem como único objetivo implantar uma ditadura comunista no país, no passado ainda tinhamos militares dispostos a nos defender, infelizmente hoje creio que nem eles existam mais, estamos a mercê dessa ditadura do crime.
Boa semana,
Beijo
Alexandre, tudo isso dá uma profunda tristeza. A história do Brasil, antiga ou recente, não orgulha ninguém.
Beijos.
Vc está enganado sobre a "pobreza" do Figueiredo...
Fora o fato que o Lulla é um produto do regime... isso sim uma herança maldita!
É preciso muito cuidado quando analisamos este tipo de opção! Em meio a ditadura, nenhuma informação "histórica" é 100% confiável, tanto para um lado como para outro!
Na minha opinião é uma daquelas questões de 8 ou 80. Em cada polo extremo temos o regime militar de um lado e esse modelo polulista medonha que o PT tenta implementar do outro.
Cabe a uma sociedade evoluida achar o "40" e viver harmonicamente, sem nenhum exagero de nenhum dos extremos!
Nat, eu creio que qualquer ditadura é preocupante, seja a comandada pelos militares, seja a conduzida pelos vermelhos.
Temo muito pelo futuro com qualquer uma das duas.
Beijos
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