22 outubro 2013

Laboratório ROYAL: o apoio de "artistas" e uma inovação sugerida



          Vivemos hoje em um mundo de hipocrisia.


         Esses atores e atrizes que apoiam a invasão de instalações privadas LEGALIZADAS são contra tudo que se faz ali. Tá bom? Não... mas o próprio Bruno Gagliasso, um dos que emprestaram sua imagem e opinião à causa, é dono de um restaurante no Shopping Garden na Barra da Tijuca(RJ) onde vende carne de boi, suíno, frango e peixe (alguns cativos para o abate, outros coletados na Natureza mesmo), os quais são sacrificados para manter o paladar requintado e a vontade dos humanos que não conseguem viver sem uma carne! 
Existe coerência?

         No mundo inteiro, os laboratórios desenvolvem as pesquisas com remédios utilizando os camundongos, cães ou  macacos Rhesus, antes dos medicamentos serem aprovados pelos órgãos de controle e fiscalização. Algum animal tem que servir de cobaia, não tem jeito. 

         Mas fica uma sugestão: dentre todos esses animais, eu ainda sugiro os presos que cometeram crimes hediondos e que foram condenados as longas penas, pois assim poderiam ser mais úteis para a própria sociedade, se purificando espiritualmente, expiando-se do grande mal causado. Pois mantê-los nessas prisões, achando que irão se recuperar para depois reintegrá-los na própria sociedade, isso com certeza é improdutivo.



        Contudo, com a Secretaria de Direitos Humanos do Brasil que tem o princípio de valorizar presos, terroristas, traficantes e vagabundos, e condenar apenas o Policial Militar, creio que a melhor escolha seriam os Policiais Militares serem "cedidos" para o Instituto Royal, a fim de substituírem os cãezinhos  Beagle
Ficam as sugestões.